Aviso: Leiam as notas finais.
Eu peço em você e eu sonho com você o tempo todo, eu estou aqui sem você, amor. Mas você ainda esta comigo em meus sonhos.” — AnwDroidd
Mexia na gororoba a minha frente, era um tipo de
mistura querendo representar algum tipo de purê, mas não era o que parecia, sua
cor amarelada parecia mais vomito de bebê o que com certeza não me faria
come-lo, tento imaginar o que o diretor Jackson pensa ao tirar os fundos do
colégio para seu bel prazer. Ah claro! Ele pensa no dinheiro. Desisti de
encarar o vomito a minha frente e me concentrei na cantina que estava
medianamente cheia, o barulho lá dentro era um saco. Todos os alunos estavam
sentados em suas distintas mesas separadas por seu “grupo”.
À direita estavam os skatistas, um pessoal
um pouco estranho com suas calças largas em que o cós batia no joelho deixando
a mostra suas cuecas, sempre andavam grudados com seus skates e falavam sua própria
língua, era uma galera legalzinha, mas odiavam os atletas, que ironicamente
sentavam duas mesas ao lado, os atletas eram... Atletas, e consequentemente
burros, porque só pensavam em jogos e o blá blá blá deles, também sentavam com
eles as lideres de torcida, menininhas
loiras estilo barbeis sem cérebros, na esquerda sentavam os nerds, eram os mais
esquisitos com seus óculos de armação exagerada e suas montanhas de livros, já
tentei bater um papo com eles, mas um minutos com eles e você irá querer se
suicidar por tanta informação, ao lado deles sentam os bagunceiros, não vale a
pena comentar sobre eles, a mesa ao lado estava o pessoal do jornal da escola,
eles era legais, as vezes, mas eram um pouco misteriosos além de serem
fofoqueiros, e no centro de todas essas mesas estão os populares.
Não, aqui não são os atletas, os populares
aqui são os garotos prodígios, que conseguem ser tudo isso – menos bagunceiros.
- ao mesmo tempo, sim, alguém naquela mesa era ou nerd, atleta, skatista ou os
três juntos, e claro, incluindo que eram lindos e populares, e era por causa
deles, especificamente um deles, que eu estava analisando a comida nojenta do
colégio a uns minutos atrás.
O nome dele era Justin, era o garoto mais
incrível do colégio, jogava no time de futebol americano e era o melhor no que
fazia, além de ser muito inteligente e claro inalcançável. Eu sempre o olhava
disfarçadamente claro, mas olhava, porque o garoto era lindo, seus cabelos
claros em um topete arrumadinho, seu rosto de bebê seus lábios rosados e seus
olhos cor de mel, além do seu físico incrível, ele era perfeito. E
inalcançável!
—
Zoey, você vai me amar muito a partir de hoje. – ouvi a voz aguda de Mary
atrás de mim, e gemi internamente, voltando a mexer na gororoba.
—
E por que eu mentiria? – falei ironicamente, ela bufou e sentou-se a minha
frente, cortando qualquer contado visual com o Justin, olhei feio pra ela que
apenas deu de ombros, pegando a maça da minha bandeja e mordendo.
—
Eu sei que seu amor por mim é enorme. – falou enquanto mastigava, fazendo sua
voz engrossar um pouco, revirei os olhos.
Bem, você deve estar se perguntando onde
eu me encachava nisso tudo? A resposta é bem simples, não me encachava, sabe
aquela pessoa invisível? Não? Exatamente, ninguém me via o que era bom, por que
eu odeio atenção e além do mais eu não tinha um perfil pra nenhum dos “grupos”,
modéstia a parte era inteligente, mas não nerd a ponto de usar óculos fundos de
garrafa e roupas de velho, eu me vestia bem e era um pouco bonita, já até
namorei, uma vez, enfim, minha coordenação era horrível o que me impedia de
andar de skate ou ser líder de torcida – como se elas fossem me aceitar... não!
– não era popular, não gostava de ser bagunceira, e só me sobrava o jornal, eu
tentei entrar uma vez, mas não consegui e justamente foi lá que eu encontrei
minha única e melhor amiga, Mary, ela era do “grupo do jornal”, mas não ficava
com ele por que de alguma maneira ela quis ser minha amiga, estranho não?
—
Vou ignorar sua humildade. – murmurei, cutucando com o garfo de plástico a
comida, não duvido nada que de dentro dela sairia um monstro.
—
Não vai querer saber o motivo que vai fazer você me amar? – perguntou rápido,
me deixando um pouco zonza, olhei pra ela entediada.
—
Se eu disser que não você ainda vai me contar? – questionei, ela me olhou
chocada.
—
Mas é claro que vou! – falou, batendo de leva na mesa. — Que tipo de detetive
acha que sou, se desistir na última hora? – perguntou retoricamente. Sim, a
nova moda de Mary era ser detetive, veio com essa ideia na segunda feira depois
de ter lido os livros de Sherlock Homes
o final de semana todo, na semana passada ela queria ser vampira culpa das
madrugadas que ela passou assistindo os episódios de The Vampires Diaries, foi uma semana longa...
—
Você é sempre irritante assim? – perguntei bufando, afastando a bandeja parar
olhar a cara de paisagem que Mary fazia, ocultando um sorrisinho travesso.
—
É meu charme. – disse, balançando seus longos cabelos castanhos.
—
Aff. – resmunguei, Mary me olhava esperançosa e eu não tive opção, ou
perguntava ou perguntava essas eram minhas alternativas, injusto! — Tá legal. –
dei por vencida, levantando os braços para o ar e seus olhos brilharam animados.
— Qual foi à confusão em que você nos meteu? – perguntei ironicamente, Mary fez
um bico, mas me ignorou.
—
Estava eu inocentemente passando pelo corredor da secretaria... – abrir a boca
para dizer algo, mas fechei rapidamente quando ela me olhou mortalmente. —
Perguntas no final. – grunhiu, assentir gesticulando com a mão um fechar de
zíper na minha boca, ela sorriu satisfeita. — Continuando...
“Estava eu inocentemente passando pelo
corredor da secretaria, quando de repente escuto alguém me chamando...”
Mary
POV.
—
Senhorita Müller. – ouvi alguém me chamar e me virei dando de cara com a secretaria
mal vestida do colégio, sério, como ela consegue andar com aquela saia que mais
parece uma cortina velha amarrada na cintura.
—
Sim? – respondi.
—
A senhorita pode, por favor, olhar a secretaria por um minuto, preciso ir ao
banheiro. – resmungou, enquanto se mexia incomodada, reprimi a vontade de fazer
uma careta e concordei com a cabeça. — Obrigada, estou esperando um documento,
se ele for enviado pode, por favor, imprimi-lo e coloca-lo na minha mesa – não
esperou eu responder e saiu correndo pelo corredor. Olhei a figura dela sumindo
de minha vista e bufei, é cada uma que eu vejo, mulher ousada!
Entrei na secretaria, que pelo menos tinha ar
condicionado, fui em direção aos documentos dos alunos e como sou uma detetive
em treinamento, resolvi investigar as pessoas que me rodeiam. Quando ia começar
minha investigação, apareceu na tela arquivo
recebido, deseja abri-lo? Apertei
rapidamente o botão e meu sorriso se abriu quando me deparo com o registro de
nada mais nada menos que Justin Drew Bieber, o garoto que minha best friend
forever, intimamente bff, tem uma paixão, sorri internamente ao ver que na fixa
dele tinha seu número celular e seu e-mail, não penso nem uma vez e anoto tudo,
com medo de ser pega decido sair de lá, mas antes fui no sistema de notas e
quase quebro o computador quando vejo minha nota de filosofia, C-??? NUNCA! Olhei
pros dois lados e sorrindo troquei minha nota.
Mary
Off
—
VOCÊ FEZ O QUÊ? – gritei chamando a atenção da cantina e envergonhada me
encolhi na cadeira.
—
Não fiz nada demais, só achei que merecia um A-. – se defendeu, olhei de boca
aberta pra ela.
—
Não é disso que estou falando Mary! – chamei sua atenção, já sentindo o ar faltar.
Eu sabia que devia ter me preocupado com ela antes, mas não sabia que sua
maluquice chegaria a níveis alarmantes.
—
AH! – se fez de entendida, e pegou um papelzinho rosa do bolso da sua jaqueta e
me entregou, olhei do papel pra ela e o peguei, e lá estava o número e o e-mail
dele.
—
Isso é invasão de privacidade. – acusei, sem tirar o olho do papel. — Você pode
ser presa. – completei, agora olhando pra ela que não parecia estar abalada.
—
Você pode ligar pra ele. – ela sorriu, e eu rapidamente neguei com a cabeça. —
Qual é!? – resmungou.
—
Eu vou rasgar esse papel. – falei sem um pingo de convicção, ela abriu e fechou
a boca com os olhos arregalados.
—
Você não vai, não! – grunhiu tentando pegar o papel da minha mão.
—
Vou sim! – disse, ela gemeu e pegou suas coisas e se levantou pra sair, mas
antes parou a minha frente.
—
Então tá, faça isso, e perca sua única chance de falar com ele, continue com
essa paixonite platônica. – disse com raiva me deixando chocada e saiu.
Olhei em direção as duas portas amarelas
pela qual ela passou, e suspirei, voltando a olhar o papel cor de rosa,
arregalei os olhos com a pequena frase no final da folha.
“Sua sogra se chama
Pattie!”
—
O que faço com você Mary? – murmurei, guardando o papel na mochila, no mesmo
momento em que o sinal tocou e todos os alunos já estavam saindo, me levantei
rapidamente, pegando a bandeja para leva-la as bancadas para serem lavadas.
—
Vamos logo brow. – ouvi uma voz masculina atrás de mim, e me virei um pouco, e
todo meu sangue congelou ao vê que era nada mais nada menos que Justin e seu
amigo Ryan atrás de mim, minhas bochechas esquentaram. Arg, bela hora pra se
envergonhar! Ele não está atrás de você
ele não está atrás de você. Repeti em minha mente como se fosse um mantra.
—
Calma. – ouvi sua voz grossa e ao mesmo tempo doce foi à gota d’agua pra minha
concentração – que não ia muito bem admito. – e como já disse minha coordenação
é uma vergonha, eu consegui a proeza de tropeçar e derrubar toda minha comida,
parabéns Zoey.
—
Oh, meu Deus! – exclamei me abaixando rapidamente para recolher as coisas e
coloca-las na bandeja, mas pro meu azar àquela gororoba estava toda espalhada
pelo chão, fazendo uma melança.
—
Eita! – reconheci a voz do Justin e pelo canto do olhou vi ele se abaixar ao
meu lado, e como se a vergonha e mico não fosse pouco, eu simplesmente
paralisei e fiquei olhando pra ele, que me olhou e riu. — Quer ajuda? – ele perguntou
e foi nesse exato momento que eu não falei nada.
Imagine a cena, Justin, o garoto que eu tenho
uma paixãozinha, ok uma paixão arrebatadora, na minha frente sorrindo pra mim,
me perguntando se eu queria sua ajuda, e o que eu faço? Sim, eu fico olhando
pra ele com a maior cara de idiota, sem conseguir falar nada. Tem como a coisa
piorar?
—
Amor, temos que ir. – ouvi a voz de Meggie.
Sabe destino, quando eu perguntei se podia
piorar, eu não estava te desafiando caramba, era uma perguntar retórica. Ótimo!
Agora eu tô ficando doida de vez.
Justin olhou além de mim, onde Meggie
possivelmente estava, me olhou, deu um sorriso de lado e se levantou.
—
Desculpa não poder ajuda-la. – disse e saiu sendo agarrado por Meggie, a líder
de torcida.
Ela
não era sua namorada, mesmo dizendo para Deus e o mundo que eram, eles só tinham uns
casinhos de vez enquando. Como sei disso? Mary adora bisbilhotar a vida das
lideres de torcida, claro, como sendo da coluna de fofocas do jornal.
Quando minha voz voltou, eu fugi da cantina
deixando toda sujeira pra lá e voei pra minha aula de cálculo.
(...)
Cheguei à casa exausta, largando minha
mochila que estava pesando uma tonelada na entrada do corredor e fui em direção
à cozinha, eu não tinha comido nada desde manhã, olhei pra geladeira onde havia
um bilhete.
Filha tem comida congelada.
Beijos. Mamãe te ama!
Amassei o bilhete e o joguei no lixo,
peguei a comida e coloquei no microondas, e me sentei esperando os três minutos
passarem. Batuquei os dedos na mesa, quando o aparelho apitou informando que a
comida estava pronta, a coloquei no prato e comi, lavei os pratos logo em segui
guardando eles, peguei minha mochila e subi para meu quarto, tinha muito
exercício pra fazer.
Lá pras quatro eu tinha acabado o maldito
trabalho de física e finalmente podia respirar em paz, me deitei na cama peguei
meu ipod e coloquei em uma musica aleatória, só queria relaxar. Quando já
estava fechando os olhos pra dormir, sentir a mesa ao lado da minha cama tremer,
e grogue de sono, peguei meu celular e olhei pra tela com os olhos um pouco
fechados.
Mary chamando...
Abri um sorriso, e rapidamente tirei um fone
e atendi.
“Só pra deixar claro, ainda estou com raiva.” – falou com a voz seca assim que atendi, revirei
os olhos.
—
Certo, então por que ligou? – perguntei ironicamente, tirando o outro fone e me
sentei na cama.
“Por
que...” – falou, demorando mais tempo que costume, e a ouvi bufar do outro
lado. –“Você é muito má” – gemeu, mudando a voz. Abafei o riso.
—
Eu sei. – ri. Eu sabia por que ela tinha me ligado, mas não seria eu que ia
começar.
Um... Dois...
“Você
ligou pra ele??” – falou em um folego só e não consegui evitar a gargalhada que
saltei, só consegui ouvi-la bufar e me xingar. “Zoey!” – grunhiu e eu com
muito esforço parei de ri.
—
Não liguei, nem vou ligar. – falei decidida.
“Por
quê?” - sua voz subiu uns dois oitavos, deixando ela mais fina do que é, enruguei o rosto, afastando um pouco o telefone.
—
Porque eu paguei um mico com ele hoje. – murmurei, sentindo minha bochecha
queimar.
“Como
assim? O que aconteceu?” – perguntou com sua voz familiar de fofoqueira em
alerta.
Gemi arrependida, agora teria que contar meu
mico, bufei e sem outra alternativa contei tudo.
Já se passaram meia hora que Mary ria de mim
pelo telefone, eu já estava ficando sem paciência.
—
Já acabou? – perguntei, assim que a ouvi da um suspiro forte.
“Acho
que sim” – falou sem folego.
—
Ótimo. – grunhi com raiva. Eu sei que foi ridículo o que me aconteceu, mas ela
sendo minha melhor amiga ela devia me apoiar não é?
“Você.
é. muito. Besta” – falou pausadamente, bufei mais alto. “Ok, desculpa.” – riu.
—
Tchau Mary. – grunhi.
“Manda
uma mensagem pra ele.” – falou rapidamente.
—
Que? – perguntei confusa.
“Isso
mesmo, manda uma mensagem pra ele. Nem precisa se identificar.” – falou rindo,
franzi o cenho pensando melhor, seria uma má ideia? “SEUS PIRRALHOS DESÇAM DAI”
– gritou, me fazendo afasta o telefone em uma distancia considerável para o bem
dos meus tímpanos.
—
São os gêmeos? – perguntei rindo, ouvi-a bufar e um barulho de vidro no fundo.
“São!
Eu odeio quando eles me deixam com esses demônios. CARALHO DEMONIO NUMERO UM
DESCE DAI SUA CRINÇA POSSUIDA!” – foi a ultima coisa que ouvi dizer, ate a
ligação ser finalizada e só os “tuns tuns” da linha surgi. Olhei o meu celular
por um momento, e cliquei na pequena carta, indo em “escrever
nova mensagem”.
—
Só posso esta endoidando. – murmurei pra mim mesma, olhei pra minha mochila
encostada na cadeira e pulei da cama, a peguei e enfiei a mão dentro
encontrando o papel, voltei pra cama, com o celular em uma mão e o papel na
outra. — O que eu tenho a perder? –me questionei, olhando a folha.
Sua dignidade. Uma vozinha chata
resmungou na minha cabeça. Balancei a cabeça e comecei a digitar uma mensagem,
ele não saberia que sou eu mesmo.
De:
Admiradora secreta.
Para:
Justin.
“Oi. Você pode não me conhecer, mas saiba que te
conheço muito bem, afinal, sou uma garota que vive suspirando apaixonada só em
ver você, me desculpa se estou sendo idiota te enviando isso, mas é que eu
realmente gosto de você.”.
Olhei a mensagem e com um pouco de coragem
que não sei onde encontrei cliquei no botão “enviar”, sabe aquele
arrependimento que te dá logo depois que você faz a burrada? Foi o que me
aconteceu, mas era tarde de mais, logo apareceu o “v” informando que a mensagem foi enviada, respirei
fundo tentando controlar meu coração e meu estomago, provavelmente ele nem
responderia, excluiria a mensagem e fim. Constatar isso me deixou triste, mas
era o melhor, coloquei o celular no criado mudo e resolvi tomar um banho,
peguei uma roupa leve e fui até o banheiro.
Quando sair de lá, me sentia mais leve, meu
corpo estava mais fresco e tudo era cor de rosa... Nossa isso foi muito Mary.
Balancei a cabeça rindo, e entrei no meu quarto, coloquei a roupa suja no
cesto, e peteei meus cabelos, mas tudo parou assim que olhei meu celular com a
luzinha verde piscando, meu sangue gelou, e como nos filmes de terror andei ate
o criado mudo lentamente, peguei o celular e cai com tudo na cama ao ler o
pequeno texto: “Nova mensagem”.
Pensei muitas maneiras daquela mensagem não ser do Justin, afinal pode ser uma
dos milhares de mensagens que recebo da operado, sim, era a operado me
informando de mais uma promoção.
Cliquei no botão abrir e quase derrubei o
celular quando li o nome do remetente.
De:
Drew
Para:
Desconhecida.
“Olá, Quem é você? Como conseguiu meu número? Você
me deixou curioso :p”
Então gostou do primeiro capitulo? Recomende a fic e traga mais leitoras (:
Nota Final: Minhas lindas, sigam o blog por favor! Gostou da nova fanfic? é apenas o começo, quer conhecer os personagens? clique aqui.
Comentem por favor, quero saber a opiniões de vocês. Uma pequena observação, essa historia é baseada em uma historia real, que me aconteceu, claro, não como irei escrever. AVISO: Quer receber uma mentions sempre que a fic for atualizada? deixe então aqui nos comentários o user do seu twitter. Beijos da Daay, até o segundo capitulo.
Falem comigo pela ask (ask.fm/cookiesofbieber), sigam meu twitter, sigo de volta ( @CookiesOfBieber)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amei a Mary!! adorei ela. serio que a fic é baseada em uma historia que te aconteceu? nossa! kkkkkk amei, ansiosa pra a proxima
ResponderExcluir