Participem do grupo no facebook : Clique aqui.
Recomendem o blog, mostre a amigas. *Leiam a nota final*
A dor é inevitável, o sofrimento é opcional... E com certeza, o que não me mata, me fortalece.
Alguns meses depois...
Bella pov.
Eu
estava namorando, sim, a garota estranha, cheia de traumas e cicatrizes estava
namorando, e era nada mais nada menos que o menino mais lindo do mundo.
Era
um pouco irreal pra mim, era como se a qualquer momento eu acordasse e estaria
novamente naquele inferno. Bom, Alice pirou com a noticia do nosso namoro, Alex
fez pouco caso dizendo já saber que isso ia acontecer e Daniel apenas me
desejou felicidades, eu descobrir que tinha feito amigos, o que era incrível. Era
estranho ainda andar pelo corredor da faculdade abraçada ou de mãos dadas com
Justin, que sempre era fofo e romântico, comigo. Descobrir com o passar do
tempo que a irmã de Alice era afim do Justin, não vou negar que aquilo me
deixou chateada, mas se eu conseguia aguentar as provocações de Cristina, eu
conseguia aguentar a paixonite de Clara, Cristina era outro problema, no
primeiro dia em que eu e Justin aparecemos em publico ela literalmente surtou.
Justin
tinha insistido, quase me obrigado, a permitir que ele me levasse a escola,
sempre com a mesma desculpa que éramos namorados e namorados faziam isso, eu simplesmente
concordava mesmo sabendo que ele tava blefando, tá, eu nunca namorei e estava
aprendendo agora a beijar...
—
Não precisa disso tudo. – murmurei saindo do apartamento. Ele riu, o meu
sorriso favorito, e abriu a porta do carro pra mim, deu a volta e entrou no
banco motorista, me dando um selinho e acariciando minha bochecha.
—
Tudo pra minha namorada. – ele riu, sentir minha bochecha esquentar.
Quando
chegamos no faculdade, eu me sentia aqueles ratinhos de laboratórios sendo
analisado por um bocado de médicos, todos da faculdade nos observava, Justin
fazia questão de me abraçar, e eu me sentir pequenina com todos aqueles olhares
em mim, mas um se destacou entre todos, olhos castanhos que queimavam de raiva
na nossa direção, Cristina nos analisava, e eu já estava ficando nervosa com
aquilo tudo.
—
Justin vamos logo. – murmurei, ele assentiu sabendo por que e fez questão de me
levar até a sala de aula. Mas eu vi quando Cristina entrou junto com a gente, o
corredor estava razoavelmente cheio.
Depois
do meu surto, ninguém se aproximava de mim, o que era bom.
—
Ora só. – ouvi sua voz enjoada atrás de nos, e contra vontade eu e Justin nos viramos,
Cristina estava linda, com uma saia branca e blusa igualmente branca e seus
cabelos loiros soltos desciam ate sua costa.
—
O que quer Cristina? – perguntou Justin com a voz entediada. Ela olhou pro
Justin e depois pra mim, e gargalhou no meio do corredor, as pessoas começavam
a se aglomerar parar vê o que acontecia, apertei o braço do Justin.
—
Está fazendo caridade amor? – perguntou ela ironicamente. — Por que pra
você esta com essa maluca só com caridade mesmo. – debochou. Eu já havia sido
humilhada de diversas formas, mas aquilo era diferente, era cruel até pra ela.
—
Escute bem o que digo Cristina. – começou Justin com a voz baixa, mas
ameaçadora, ela arregalou um pouco os olhos, mas não perdeu a pose de “poderosa”.
— Você, e ninguém, tem nada a ver com meu relacionamento com Bella, e ai
de você se fala dela assim perto de mim de novo Cristina, eu não preciso fazer
caridade por ela, ao contrario de você uma garota fútil que não aceita um não,
você sim precisa de uma “caridade”. – falou ele serio, Cristina engoliu em
seco, e me olhou com ódio, as pessoas que viam a cena murmuravam baixo e riam
dela. — E mais uma coisa, não me perturbem mais. – completou, me
abraçando pelo ombro e me guiando ate a sala.
Depois
desse dia Cristina não falou mais nada, claro, ela não deixava de saltar sua
piadas e provocações. Bom, Fernando nunca mais me ligou, e eu estava ficando
apreensiva com esse sumiço dele, mas eu não queria ir embora, não sabendo dos
meus sentimento por Justin, não agora. Então por esse motivo, meus pais não ficaram
sabendo do reaparecimento dele, o que eu achava que eia ficar assim.
—
Vamos Bella? – ouvi a voz do meu anjo atrás de mim, enquanto eu organizava meu
materiais dentro da mochila, me virei dando de cara com ele. Justin estava
lindo – novidade. – estava com uma calça jeans clara, camisa de manga longa e
supra azul, seu cabelo estava aquela desorganização de sempre, e meu sorriso
estava nos lábios dele. Ele riu de mim, que obviamente parecia uma idiota admirando
meu namorado, e me puxou pela cintura aproximando nossos corpos e rapidamente
cobriu meus lábios com o seus.
Eu
nunca me cansaria de beija-lo, era a melhor coisa do mundo. Sua língua contornando
meus lábios entrando em minha boca e explorando lá dentro, o gosto de menta que
ele tinha e suas mãos grandes que apertava minha cintura, era definitivamente a
melhor coisa do mundo, quando o ar faltou separamos entre selinhos e mordidas,
sim, eu aprendi a morde.
—
Esta pronta? – perguntou ele, assentir abobada, ainda estava zonza com o beijo.
Era
sempre assim.
Ele
riu, e me puxou pra fora da sala, era fim de aula e de semana também, o
corredor estava praticamente vazio.
—
Estava pensando. – Justin começou, chamando minha atenção.
—
Você pensa? Que progresso. – ri, ele revirou os olhos.
—
Que tal domingo você ir conhecer minha família. – deu de ombros, arregalei os
olhos parando no meio do corredor, Justin virou e me olhou confuso. —
Bella? – me chamou, pisquei muitas vezes focando em seu rosto.
—
Você esta brincando não é? – ri nervosamente, ele revirou os olhos e afastou o
cabelo do meu rosto e beijou a ponta do meu nariz, ele sempre fazia isso quando
queria me acalma, e sempre funcionava.
—
Bella respira. – falou ele acariciando meus cabelos.
—
To tentando. – murmurei entre dentes, ele gargalhou alto e beijou meus lábios.
Assim
não dá pra respirar.
—
Não precisa disso, você sabe. – disse ele, puxando meu braço e me forçando a andar.
—
E se eles não gostarem de mim? – perguntei nervosa, uma coisa era certa, seu
pai não ia nem poder chegar perto de mim, e eu não queria surtar na frente da família
do meu namorado.
—
Eles vão te adorar. – riu, me abraçando e beijando meus cabelos, chegou perto
do meu ouvido e sussurrou: — Assim como eu. – ri bobamente.
—
Eu não sei. – disse incerta.
—
Pensamos nisso depois, ok? – perguntou, abrindo a porta do seu carro.
—
Ok. – respondi entrando.
Chegamos
ao meu apartamento rapidamente, Justin estacionou o carro ao lado, mas não o
desligou, franzi o cenho, ele sempre entrava e ficava a tarde comigo, o que
rendia muitos beijos e as coisas sempre esquentavam, mas eu sempre o afastava e
ele sempre aceitava.
—
Não vai entrar? – perguntei sem contar a tristeza na minha voz, ele se inclinou
e beijou meus lábios de leve.
—
Desculpa Bells, hoje não vou poder ficar, prometi a Jazzy que ia leva-la ao
parque. – falou ele entortando a boca. Sorrir e assentir, eu não conhecia a família
dele, mas sabia quem era quem na família dele, Jazzy era a menina mais linda e
fofa que eu já vi, beleza era genético mesmo.
—
Ta bom. – ri, beijando seus lábios. — Divirta-se. – acrescentei, ele fez
uma careta fofa.
—
Queria que fosse. – fez bico, ri mais ainda.
—
Quem sabe outro dia.
—
Quem sabe nada, outro dia sim! – ele falou decidido me fazendo revirar os
olhos. Sair do carro, e esperei que ele desse partida, assim que não vi seu
carro entre no apartamento dando de cara com Antônio.
—
Oi. – sorrir, ele acenou e me chamou com o dedo, franzi o cenho e fui.
—
A senhorita tem visita. – ele falou e sem deixar que eu falasse algo continuou.
— É seu pai, por isso deixei que entrasse. – acrescentou, e se virou pra
atender outra moradora, confusa fui em direção aos elevadores.
O
que meu pai estava fazendo aqui? Por que ele não me avisou nada. Bom, isso era típico
dele mesmo. A porta do elevador se abriu e fui um pouco apressada ate meu
apartamento, estava ansiosa pra vê-lo, mas assim que abrir a porta todo meu
corpo paralisou sentado no meu sofá estava ele, meu monstro.
Fernando
não mudou em nada, continuava do mesmo jeito que lembro há quatro anos, ele
olhou pra mim com seus penetrantes e maldosos olhos verdes e sorriu malicioso.
—
Olá Bella. – falou sentir ânsia assim que ouvi aquela voz que tanto me enojava,
me virei rapidamente pra sair dali e correr o mais longe possível dele, mas
assim que virei dei de cara com um homem negro enorme me olhando com raiva,
engoli em seco e fui empurrada com força pra dentro. Eu sentia o chorou vindo,
meus olhos estavam ardendo, minha garganta fechada e meu corpo todo tremiam e
suavam.
—
Co-como? – murmurei gaguejando, abraçando meu corpo e olhando pro homem que
destruiu minha vida uma vez.
—
Vamos deixar essa parte de “como me encontrou”, por favor. – falou ele com a
voz entre deboche e tedio. — Mas olhe você. – aumentou a voz levantando
e se aproximando de mim, dei um passo pra atrás sendo parada pelo cara. —
Continua linda e deliciosa como antes. – sussurrou acariciando minha bochecha,
sentir as lagrimas descer rapidamente pelo meu rosto, eu queria correr o mais
longe que eu conseguisse. — E chorona também. – acrescentou revirando os
olhos.
—
O que você quer? – perguntei baixo, eu queria que aquilo fosse um pesadelo, eu
precisava que fosse.
—
Você sabe muito bem o que quero. – ele riu. — Você! – apertou minha
bochecha.
—
Deixe-me em paz. – quase gritei, puxando meu rosto.
—
Você fugiu de mim uma vez Bella, e eu não gostei nada disso. Sabe como foi difícil
te encontrar? – perguntou retoricamente, engoli em seco. — Não vou
deixar que escape de novo. – disse agora sem toda a ironia na voz, ele falava
serio.
—
Eu não vou com você. – falei, pela primeira vez decidida. Ele gargalhou alto.
—
Sabe esse cara aqui. – apontou pro grandão atrás de mim. — Esse é John,
ele é um dos muitos caras que me ajudam. – falou. — E sabe não iriamos
querer que nada acontecesse com seu adorável namorado não é mesmo? Como ele se
chama mesmo? – estralou a língua no céu da boca pensando. Meus músculos ficaram
tenso. — Ah! Justin Bieber. – falou rindo, arregalei os olhos.
—
Não faça nada com ele. – me desesperei.
—
Não vou fazer nada querida. – disse tocando minha bochecha. — Se você
voltar comigo. – completou beijando meu rosto, sentir vontade de vomitar.
Eu
não queria voltar pro meu inferno, há tanto tempo eu me livrei de lá, mas se eu
não fosse Justin iria sofrer com as consequências, e uma coisa que Fernando era
bom era em vingança, suspirei alto sentindo meu pulmão doer, minha garganta
travar.
Eu
não tinha escolha.
—
Eu vou. – suspirei, abaixando a cabeça. — Por favor, não faça nada com
ele. – murmurei.
—
Não farei. – disse. — Sentir saudades de você linda. – murmurou ele no
meu ouvido, fechei os olhos com força. — Te dou dois dias Bella, esteja
no aeroporto as oito da noite em ponto, se não... – não completou, mas não precisava,
ele então saiu.
Sentei-me
no chão, chorando tudo que estava engasgado em mim, eu voltaria pro meu
inferno, mas valeria a pena, se isso significava que Justin estaria bem,
valeria muito a pena.
CONTINUA...
CLIQUEM NO BOTÃO E RECOMENDEM A FANFIC! POR FAVOR AMORES.
-V-
AVISO: Votem na enquete ao lado e escolha o nome da próxima personagem principal, do meu novo projeto de fanfic.
Nota Final: Olá meu anjos, tô feliz, capitulo anterior teve 10 comentários \o/ o maior na historia de Only Hope. Obrigada de coração, quem sempre deixa sua marquinha aqui, mesmo que anonimamente, saiba que eu amo vocês! Isso me incentiva. Então capitulo tenso né? Pois bem, no capitulo anterior eu disse que iria ser 10 capítulos mas não sei não, acho que vai ser mais um pouco... E amanha todos saberão o que aconteceu com Bella, vou avisando, preparem os lencinhos, o babado é triste. Vamos comentar esse capitulo, mereço né? Ah!!! Gente recomendem a fanfic, tragam amigas suas Beliebers pra Only Hope... Obrigada a todas que estão comigo... E vou dizendo que já estou com projeto novo de fanfic, quer dizer tenho duas historias... acho que vocês vão gostar. Pessoal sigam o blog, é fácil e não precisa ter um blog, usem contas do google, vamos gente! Por favor.
Beijos, até amanha, e comentem muito... NÃO cai o dedo e alegra meu tum-tum.
Converse comigo, tirem suas duvidas dessa fanfic na minha ask (ask.fm/cookiesofbieber)
Me sigam no twitter, só pedi que sigo de volta (@cookiesofbieber)