24 março 2013

5° Capitulo - Only Hope

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Nota Inicial: Desculpa a demora, mas ta aqui o capitulo novo, obrigada por comentar! Recomendem o blog clicando em "Tweettar" aqui ao lado, vamos faça isso por mim? *-* ~carinha do gato de botas~ Hum, sigam o blog clicando em "+follow" que aparece, vamos consegui 30 mesninas pro blog?. POR FAVOR AMORES? Obrigada, e boa leitura ;* Por favor comentem a fic. Leiam a nota final por favor!
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Você sabe, estou saindo de um momento muito escuro, então tenho procurado não deixar que as minhas dores pessoais — do meu ponto de vista: enormes — interfiram no meu viver objetivo. — Caio Fernando Abreu


Justin pov.

— Justin essa já é a quinta roupa que você usa! – reclamou minha mãe, enquanto entrava no meu quarto pela quinta vez, eu acho.
— Não é não! – murmurei tirando a camisa azul, ficando apenas de bermuda.

Eu não queria admitir, mas porra eu estava ansioso e frustrado e feliz, esse milk shake de emoções que eu nunca sentir por garota alguma, claro, com Bella era diferente, tudo nela era.

— Vai sair Jus? – ouvi minha irmãzinha Jazmyn pergunta, sentando na cama, ela era linda e com apenas 4 aninhos era muito inteligente.
Claro, puxou ao irmão dela!
— Vou sim. – respondi pegando uma regata branca e vestindo. Jazzy olhava pra mim pelo espelho sorrindo, sorri de volta, eu amava essa pirralha.
— Com a sua namorada? – perguntou inocentemente me fazendo sorri que nem um bobo.
— Ela ainda não é minha namorada. – respondi, me abaixando e sorrindo de canto. — Ainda. – frisei, fazendo cocegas em sua barriga, arrancando gargalhadas gostosas dela.

(...)

   Duas e meia eu já estava arrumado, decidir ir de bermuda jeans com uma camisa de meia manga azul e supra azul, sair do quarto indo ate a sala onde minha mãe estava, ela sorriu pra mim e me analisou balançando a cabeça em concordância com meu visual.

   Me sentia indo ao meu primeiro encontro, e olha que eu nem me lembro dele. Já havia tido milhões e milhões de encontro, não é me achando nem nada do tipo, mas eu me dou bem com o sexo feminino.

— Está lindo filho. – falou minha mãe sorrindo.
— Quando não estou. – debochei a fazendo revirar os olhos. Sorrir.
— Então, onde vai leva-la? – perguntou curiosa, ri de sua empolgação, eu também estava assim, empolgado e ansioso.
— Vamos fazer um piquenique. – disse. — Por falar nisso, vou pegar a cesta e já vou. – completei, indo beijar ela na testa, fui até a cozinha onde Guadalupe, nossa cozinheira mexicana estava.

   Guadalupe era uma senhora de mais ou menos 50 anos, eu não sei direito, ela nunca dizia sua idade, nem com meu charme ela confessou, ela era uma senhora incrível cuidou de mim desde que eu era pequeno, era como minha segunda mãe.

— Hola Lupe. – disse abraçando a senhora baixinha e gordinha pela costa, ela riu batendo na minha mãe de leve me fazendo salta-la.

    Eu desenrolava no espanhol por causa dela.

— Hola pequeño Bieber. – ela respondeu com seu sotaque forte.
— Vim pegar a cesta de piquenique. – falei, ela assentiu e apontou pra cesta em cima da bancada da cozinha, sorri pra ela beijando suas bochechas redondas. — Amo-te Lupe. – sorrir.
— Sí, sí. – fez pouco caso continuando o que fazia, revirei os olhos indo a garagem pegar meu carro para ir enfim ao apartamento de Bella.

(...)

    Eu nunca me sentir assim com garota alguma, era uma mistura de ansiedade com felicidade, estava ansioso para vê-la novamente e feliz por que passaríamos a tarde juntos, eu nunca pensei que uma garota despertasse isso em mim, eu sempre fui do tipo que não se prendia em nenhuma garota, era só diversão, mas com Bella é diferente, eu tenho uma necessidade de estar com ela, de saber como ela estar, mesmo ela guardando tantos segredos de seu passado eu queria protege-la.

   Eu queria que ela deixasse que eu a proteja.

   Dirigia pelas ruas movimentadas de Nova York um pouco rápido demais, não me julgue, eu estava ansioso. Quando finalmente cheguei ao apartamento dela, entrei na portaria dando de cara com Antônio, o porteiro ao telefone, cheguei perto dele e esperei ele terminar de falar.

— Oi Antônio. – comprimente educado, ele revirou os olhos.
— Oi de novo Senhor Bieber. – falou ele com a voz entediada, ignorei o sarcasmo em sua voz.
— Vim vê Bella. – disse.

    Ele bufou.

— Novidade. – falou puxando o ar de vagar, e pegando o telefone, ficou algum tempo com ele na orelha ate coloca-lo de volta no gancho. — Ela não atende. – disse, agora um pouco preocupado, me deixando também.
— Deixe-me entrar. – falei com a voz alterada, ele assentiu e apertou o botão que possibilitou minha entrada no apartamento.

    Fui em direção às escadas era mais rápido do que esperar o elevador, subi os degraus de dois em dois ate chegar a frente à porta dela, bati duas vezes sem obter nenhum resultado, resolvi girar a maçaneta e por sorte a porta estava aberta, minha felicidade durou pouco tempo, pois ao entrar em seu apartamento dou de cara com Bella sentada no chão e com a cabeça baixa, o que mais me doeu foi constar que ela chorava, o telefone estava no chão também – motivo dela não ter atendido, eu acho- andei de vagar ate me abaixar ficando na sua altura, passei de leve a mão em seus cabelos, ela então levantou a cabeça devagar e ao vê que era eu pulou em mim e me abraçou soluçando e chorando fortemente, seu corpo tremia a cada soluço, me sentia um inútil, fiquei abraçada com ela.

— Ele me encontrou. – ela falou com a voz tremula chorando, afastei seu corpo um pouco para vê-la, e me doeu tanto vê sue rosto lindo manchado de lagrimas seus olhos tristes eram como uma faca em meu coração.
— Quem Bella? – perguntei preocupada, afastando o cabelo que estava grudado em sua testa soada, ela balançou a cabeça.
— Ele vai me matar. – murmurou desesperada, puxei seu corpo ao meu encontro abraçando-a fortemente.
— Ninguém vai te machucar Bella. – sussurrei, ouvindo seus soluços, eu queria ajuda-la.
— Você não entendeu Justin, ele me encontrou. – balançou a cabeça chorando.
— Quem Bella? Quem te encontrou? – olhei em seus olhos vendo o medo e tristeza neles, ela abaixou a cabeça, seu choro estava mais controlado.
— Meu pesadelo. – respondeu apenas.
— Como assim Bella? – confuso, segurei seu rosto a fazendo me olhar.
— Me tira daqui. – implorou, chorando.

   Balancei a cabeça dando por vencido, não seria agora que eu tiraria as respostas que martelavam na minha cabeça, agora eu precisava tira-la daqui. Levantei trazendo seu corpo comigo, ela não chorava, seu rosto ainda estava molhado com as lagrimas, mas ela não parecia estar ali, seus pensamentos estavam longe, eu queria saber onde eles estavam, talvez nesse “pesadelo” que voltou a atormenta-la, mas uma coisa é certa não deixarei que nada aconteça a ela.

  Saímos do seu apartamento, ela em entregou a chave dele para que eu fechasse tudo e fomos ate os elevadores, onde uma senhora com uma criança estavam. Fomos em direção ao meu carro que estava estacionado em frente ao apartamento, abri a porta colocando ela no banco do passageiro e corri pro do motorista, eu não sabia onde leva-la, obviamente o piquenique estava cancelado, pensei então em um lugar que eu ia quando queria tocar e sorrindo liguei o carro.

  O lugar era um pouco distante da cidade, na verdade era um lugar que achei depois de uma das minhas brigas com meu pai, eu estava perambulando até achar um prédio abandonado, eu sempre ia lá quando estava com a cabeça quente, sempre ia para tocar, compor ou apenas pra pensar em nada. Parei o carro em frente ao prédio, a rua em que ele se localizava era um pouco deserto pois muitas dos prédios era para comercio e outros estavam também abandonados, mas em péssimos estado. Bella olhou pra fora e se virou pra mim confusa.

— Onde estamos? – perguntou com a voz baixa e rouca.
— No meu esconderijo secreto. – brinquei, abrindo a porta e saindo, Bella fez o mesmo, bufei chateado por ela ser apressada. Fui então pro banco de trás pegar a cesta de piqueniques, não é por que não íamos pra praça que íamos desperdiçar as gostosuras que Lupe fez.
— Piquenique? – perguntou com a sobrancelha erguida, dei de ombros e a guiei até o prédio. Ele estava todo cercado de fitas plásticas e poeira, ela enrugou a testa e me acompanhou, fomos então pro meu lugar favorito nele o terraço que estava todo limpo e organizado, ela sorriu pra tudo. — Podemos estar aqui? – perguntou sentando em um sofá velho que tinha ali, sorri envergonhado.
— Não exatamente. – ri a fazendo ri, e aquilo melhorou um pouco meu dia. Peguei o violão que eu sempre deixava lá por conta do lugar ser abandonado e as ruas desertada dificilmente alguém entrava aqui e se entrasse nunca conseguiam chegar ao terraço apenas eu conheci o lugar perfeitamente.
— Entendi. – respondeu, ficamos então em um silencio constrangedor, eu queria perguntar o que estava acontecendo, quem era o seu “pesadelo”, mas não queria vê-la mal, aquilo me partia ao meio, era como se seu sofrimento fosse o meu.
— Quer alguma coisa? – perguntei abrindo a cesta e pegando uma maça, ela negou com a cabeça, um vento leve bateu em nos fazendo seus cabelos voarem, ela era tão linda.
— Desculpe. – murmurou.
— Pelo que? – perguntei já sabendo a resposta.
— Por estragar tudo. – sussurrou abaixando a cabeça sentei ao seu lado levantando sua cabeça.
— Ei... – sussurrei olhando ela nos olhos. — Você não estragou nada. – ela negou com a cabeça.
— Eu vou ter que ir embora Justin. – ela suspirou desviando os olhos de mim.
Foi como levar um soco no estomago, eu não queria ela longe.
— Não! – falei alterando a voz, fazendo a me olhar confusa. — Por quê? – perguntei angustiado.
— Ele me encontrou. – murmurou novamente aquilo que eu não entendia. Quem voltou? Por que ela teria que ir embora? Quem era ele?
— Quem voltou? – perguntei sem conseguir conter a curiosidade.
— O marido da minha mãe verdadeira. – respondeu tristemente.

CONTINUA...


Tireo o botão de recomendar, ninguém recomendava mesmo :[

Nota Final: Oi leitores, me digam uma coisa, eu escrevo mal? a historia é chata? desculpa mas essa é a unica razão pra eu achar, ta ta capitulo anterior foram 7 comentarios, eu amei e obrigada quem comentou, mas eu pensei que mas gente iria comentar por que muita gente ler, enfim, eu ja escrevi fics de outros famosos e posso dizer eram bem aceitos por eles sempre com muitos comentarios e tal, mas esse do meu próprio idolo pouca gente comenta, bem, desanima... por favor comentem esse... amanha eu posto, não tem contagem de comentario mais ok. comenta quem quiser =[

Podemos bater um papo na minha ask ou no meu twitter, é só ir lá. Até a próxima beijos.


4 comentários:

  1. Adorei, você escreve MUITO bem!!!

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  2. OOOOOOOOOOOOOOOOI AMEI! VC ESCREVE MUITO BEM SIM AMO, POR FAVOR CONTINUA, TÔ AMANDO.

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  3. amando <3 e sim vc escreve bem e eu amo a historia pfvr continua

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Cometem, isso me incentiva a continuar, deem opiniões, sugestões e etc, não machuca ninguém e faz bem pro coração do escritor.