17 março 2013

2° Capitulo - Only Hope

-- --
Nota Inicial: Recomendem o blog clicando em "Tweettar" aqui ao lado, vamos faça isso por mim? *-* ~carinha do gato de botas~ Hum, sigam o blog clicando em "+follow" que aparece, vamos consegui 30 mesninas pro blog?. POR FAVOR AMORES? Obrigada, e boa leitura ;*


Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. - Caio Fernando.




    Acordei com voz no fundo, minha cabeça latejava, meus olhos pesavam e meu braço direito doía, abri os olhos um pouco pra constatar que estava tomando soro.
    Odeio agulha.
    Tentei me levantar, mas a dor de cabeça era insuportável.
— Querida, não se levante. – ouvi uma voz no fundo, meus olhos não estavam acostumados com a luz que o local em que estava era um pouco forte pro meus olhos.
— Onde estou? – perguntei com a voz fraca, maldito soro.
— Na enfermaria. – disse a voz fina perto de mim, abre meus olhos assustadas.
    Porque diabos estou na enfermaria?
    De repente flashes do ocorrido passaram pela minha cabeça, levantei com tudo, olhando assustada para a sala branca, e ao meu redor- onde havia sentada uma garota com mais ou menos 17 anos e uma senhora de cabelos brancos, deduzir ser a enfermeira- as duas sobressaltaram assustada, e me olharam cuidadosamente.
    Ótimo, já serei taxada de louca.
     Não conseguia pensar em nada, não me lembrava de muito do que aconteceu só que esbarrei em um garoto; Mike, eu acho que era assim que ele se chama - com certeza agora ele deve me achar uma louca – a senhora, me olhou com carinho e tocou em meu braço, retirando a agulha que estava lá, sorrindo pra mim.
— Terei que sair agora, esta bem agora, te dei um remédio para dormi através do soro. – disse e saiu, ficando na sala eu e a garota – que agora me olhava divertida, qual é, não me acha uma louca não? – a olhei interrogativa, fazendo com que seu sorriso só aumentasse.
— Oi, me chamo Alice. – disse ela se aproximando de mim – ela era do tipo de garota linda, seus cabelos eram curtos e repicados, pretos, sua pele era branca ate de mais, mas não mais que a minha, seus olhos eram cor de mel, um mel familiar, era baixinha e usava um vestido rosa muito lindo – ela deve ter percebido que a analisava, e pegou em minha mão, meu extinto de autoproteção falou mais alto e por emposso puxei minha mão e colei em meu corpo, ela pareceu não se importa, e isso me assustou.
— Não irei te fazer mal Bella. – ela disse com sua voz doce, arregalei meus olhos, como ela sabe meu nome? Ela pareceu compreender minha confusão e foi logo se explicando. — Sou prima do Justin, ele me pediu para ficar aqui com você, já que a Sra. Marcia não permitiu sua entrada aqui. – ela disse revirando seus olhos e sorriu ao ver minha cara, que com certeza estava estática.
— Co... Co... Co... – tentei falar, mas minha maldita boca não conseguia formular nenhuma pergunta coerente.
— Ele está muito preocupado com você, sabe com o que aconteceu. – ela parecia desconfortável em tocar no assunto, e agradeci em silêncio, por que comigo era exatamente isso que me sentia.
   Desconfortável.
    Ficamos em silencio, minha cabeça tentava compreender; primeiro, o Justin mandou sua prima ficar comigo, mas por quê? Segundo, tá ele estava preocupado, mas por quê? E terceiro, ela não me achava uma louca, POR QUÊ?
    O.K tenho mais perguntas que respostas, ótimo.
    Bufei com meu pensamento, e Alice que estava ao meu lado, olhou para mim e quando abriu a boca para falar algo, a enfermeira entrou na sala com um telefone na mão.
— Senhorita Stewart, seus pais estão na linha e querem falar com você. – arregalei meus olhos, como eles sabiam?
    Olhei para Alice e depois para a enfermeira, passei uns minutos fazendo isso, ate Alice se cansar e bufar, pegando o celular e me entregando, com minha mão tremula peguei.
— Alô?
— Filha! Filha, como você esta? – era minha mãe, ela parecia aflita, respirei fundo.
— Estou bem. – disse simplesmente, não queria detalhar o ocorrido, mesmo sabendo que ela ira exigir isso.
— Como “estou bem”? Detalhes Isabella Stewart, seu diretor me ligou e me disse o que aconteceu. – ela disse exasperada, fiquei em silencio. — Filha... – disse ela mais calma. — você sabe que se quiser sair... – ela não terminou, parei de respira, sabia onde isso ia chegar, sempre que dou um desses malditos surtos, meu pai me tira do colégio ou da faculdade que agora é meu caso, nunca liguei muito para isso, com apenas 18 anos já frequentei mais escolas e faculdades que alguém possa frequentar, nunca liguei para isso, já ate pensei em desistir ou fazer aulas particulares, mas faculdade é diferente, e meus pais adotivos nunca me fizeram desistir, o que é bom!
    Mas por que agora, isso me importa, a pergunta é, será que agora eu quero sair daqui?
— Mãe... – por fim depois de muito tempo em silencio, decidir. — não, eu não quero sair. – olhei para uma Alice feliz, que mostra um sorriso tão lindo, sorri de volta, minha mãe ficou em silencio e depois de um tempinho ela respondeu.
— Que bom minha filha, estou feliz que não queira. – disse com uma voz que mostrava confusão e... Felicidade (?)
— O.K mãe, vou desligar, manda um beijo para o pai, saudades. – desliguei depois de ela me mandar outro e dizer que também estava com saudades e me mandar me cuidar, coisa de mãe, entreguei o telefone a enfermeira e suspirei me levantando da maca em que me encontrava, com ajuda da Alice, que não desgrudou de mim o caminho todo ate a cantina, que infelizmente estava cheio de gente, quando entrei no lugar, vários pares de olhos me olharam, alguns me olhavam assustados, outros divertidos, mas o pior de todos era o maldito olhar de pena, não precisava da pena deles, não precisava da pena de ninguém, não merecia essa maldita emoção, não merecia nada, eu era um NADA!
    Com raiva de todos e principalmente de mim, sai da cantina correndo, odiava isso, ninguém deveria ter pena de mim, não de mim, eu sou suja, uma maldita garota, corri pelos corredores sem saber aonde ir, não queria ver ninguém, e o mais importante não queria que ninguém me visse.
      Devia ser invisível para o mundo!
    Sem perceber sentir meu rosto se molhar, as malditas lagrimas desciam pelo meu rosto, estava difícil olhar para onde estava indo por conta das lagrimas que nublavam minha vista, parei de corre parando em frente a uma sala, estava escura, ergui minha mão ate a maçaneta e rezei para ela esta aberta, abri um sorriso quando constatei que sim, com um click a porta se abriu, o local estava escuro, a sala era grande, não era uma sala de aula, havia uma janela que adentrava pouca luz, respirei fundo e entrei, por conta da escuridão não consegui distinguir pra que aula aquela sala era usada, fui ate a janela, o céu estava nublado, provavelmente iria chover, peguei meu cigarro e acendi, estava tão imersa em meus pensamentos.
— Você não devia fumar, faz mal. – ouvia uma voz conhecida, sobressaltei de susto e me virei para confirma minha duvida, como a sala estava escura, semicerrei meus olhos para tentar ver ele, mas não consegui, bufei.
— Minha mãe sempre diz isso. – falei irritada, por não vê-lo, ouvi sua risada.
— Ela esta certa. – olhei em direção de onde sua voz vinha, e ele surgiu seu rosto apareceu no único lugar em que a luz batia, não havia percebido antes, mas ele era lindo, pra não dizer perfeito – seu cabelo era claro, seu penteado era complicado, arrepiado, seu rosto branco, seu rosto era lindo, ele vestia uma calça escura, e uma camisa xadrez vermelha e por baixo outra camisa preta, ele com certeza deve ser um dos garotos mais lindos que eu já vi ou o mais lindos de todos não que eu repare nisso, na maioria das vezes eu fujo deles, mas ele era diferente, e com certeza deve ser bem disputado, mas isso não importa.
    OU importa?
— O que esta fazendo aqui? – perguntei depois de um tempo em silencio, ele sorriu torto, um sorriso lindo demais.
— Tocando. – ele disse simplesmente e ergueu para que eu visse um violão preto.
— AH! – consegui dizer apenas isso.
— E você? – ele perguntou divertido com minha cara, aposto.
— Nada. – dei de ombros, o que eu iria dizer; simplesmente estou fugindo das pessoas, por que elas têm pena de mim, com certeza não iria dizer isso.
    Ele sorriu e me chamou com o dedo, hesitei por um momento, mas logo fui ao seu encontro, com uma empolgação que ate me assustava.
— Você esta bem? – ele perguntou, sua voz saiu baixa, mas alta o bastante para eu ouvir, ele parecia preocupado.
— Estou. – disse simples. Ele passou a mão pelos cabelos, em um sinal de nervosismo, mas por quê?
— Você não imagina como fiquei preocupado. – ele disse com a cabeça abaixada, envergonhado (?). A felicidade que senti, por saber que ele se preocupou comigo foi inevitável, e sem que eu percebesse um sorriso brotou dos meus lábios.
— Por quê? – curiosa pergunte, precisava saber, ele levantou a cabeça e me olhou assustado.
— Bem... Sabe... Err... Droga! - ele gaguejou, e ri. — Não ria, é por sua causa. – ele fez cara de falsa raiva, olhei chocada e pus a mão no peito, para respira fundo.
— Minha? - perguntei rindo, ele sorriu torto, e devo dizer que meu coração falhou, e me olhou serio.
— Só fico assim com você. – ele disse dando de ombros, a olhei chocada.
— Mas... – não consegui terminar, ele sorriu malicioso.
— E olhei que mulher nenhuma me deixa sem fala, geralmente é sempre ao contrario. – disse todo cheio de si, e umas raivas vêm a mim, bati nele e bufei, não queria saber de seu dom para deixar as mulheres mudas. — O que? – ele perguntou inocente.
– Não preciso saber da reação que você faz as mulheres ter. – disse revirando os olhos, ele sorriu.
— Nem todas. – ele disse baixo. — Você é diferente, quem fica sem saber o que falar é eu, e isso é novo. – ele sussurrou.
— Não sou que nem elas. – disse tristonha, para muita isso serio um orgulho, mas sempre quis ser igual a elas, uma coisa impossível.
— É você não é. – ele confirmou, me virei para olha-lo, claro, ele deve pensar que sou uma louca, ele me olhou nos olhos e meu coração bateu mais forte e mais rápido, e se aproximou de mim, colando seus lábios em meu ouvido, me fazendo arrepiar, e sussurrou. — Você é muito melhor que elas. – ele disse e beijou meu ouvido, paralisei, não pelo contato, mas por que eu gostei, e muito.
    O.K isso esta me assustando.
— Isso me lembra de uma coisa. – ele disse depois de um tempo sem falar, o olhei confusa e ainda em choque, ele riu. — Não nos apresentamos. – ele estendeu a mão e disse. — Prazer me chamo Justin Drew Bieber, Justin. – sorri e segurei sua mão, que levantou e levou aos seus lábios, seu lábios eram gelados, e isso me fez tremer, de prazer, ele deu um risada e olhou em meus olhos.
— Prazer me chamo Isabella Stewart, Bella. – disse-me um fio de voz, sua ação me deixou desconcertada.
— O prazer é meu, minha Bella. - ele disse em um sussurro, a voz saiu tão baixa que me perguntei se escutei mesmo.
   Minha (?)
    Alguma coisa me diz que ele é diferente, e eu gosto de pensar que ele é.
    E agora estava eu e ele em um cubículo, em silêncio, mais um silencia bom e agradável.
    O que estava acontecendo?
      Faz mais de nove anos que eu nunca sequer consigo ficar na mesma sala que um homem, nem mesmo meu pai adotivo consegue se aproxima de mim sem que o meu medo me atormente, e agora estava eu, em uma sala, pequena de mais para mim, ele sentado no chão com seu violão, e eu aqui em pé, perto da janela, olhando ele. Por que com ele tudo é diferente, seu toque não me faz ter medo, pelo contrario me faz me sentir segura em... Paz? Por que ele consegue me tocar... A sala estava em um total silencio só o som da melodia que sai de seu violão preenchia a sala, era uma melodia linda, nunca tinha ouvi, mais era doce e calma, fechei meus olhos e sorri ao sentir a musica.
— Você fica linda sorrindo. – abri meus olhos calmamente, sem medo, sem preocupação, sua voz máscula, e ao mesmo tempo doce era boa de ouvir, sorri com o elogio, mais não disse nada, não precisava, ele então continuou sua melodia doce e totalmente desconhecida e voltei a fechar os olhos.
— Você toca bem. – disse com os olhos ainda fechados, o que não me impediu de ouvir sua risada.
Isso é tão bom...
— Obrigado... – disse ele ainda tocando.
    Ficar ali com ele era incrivelmente estranho para mim, mais não ruim ou desconfortável, era um estranho que eu estava adorando conhecer. É como se tudo que eu vive fosse apenas um pesadelo, e que minha vida de verdade fosse que nem essa melodia, desconhecida mais doce e calma, mas não é meu pesadelo é mais real do que posso imaginar, esta preso em meu corpo e em minha alma.
    Abre meus olhos, joguei o restante do cigarro em um lixo que estava perto de mim, e fui em direção à porta, mais fui impedida, por braços fortes que seguraram meu cotovelo, foi como se meu corpo reconhecesse ele, o choque foi imediato, me afastei, não por estar com medo, mais por estar assustada, por que ele pode me toca? Essa pergunta ronda meus pensamentos, olhei para ele com olhos arregalados.
— Desculpa... – sussurrou ele muito perto de mim, seu hálito invadiu-o meu organismo e
inconscientemente umedeci meus lábios, ação que foi seguida por seus olhos, me perdi em seus olhos cor de mel, que me transmitia paz.
— Err...acho melhor eu ir... – disse envergonhada, o que estava acontecendo aqui.
— Posso te acompanhar? – disse ele ainda com seus olhos nos meus, apenas assenti com a cabeça, era impossível ter pensamentos coerentes com alguém como o Justin te encarando, ele abriu um sorriso digno de deuses e abriu a porta para mim, levantei meu capuz e sai de cabeça baixa, o ouvi bufar atrás de mim, e o olhei interrogativo, ele parecia com raiva.
    O que foi que eu fiz?
— Você não devia se esconder nessa porra de capuz, você é linda demais. - o olhei assustada e encantada. — Desculpa um dos meus defeitos, é falar muita merda, quer dizer palavrões. – e sorriu torto, envergonhado. Sorri para ele e abaixei minha cabeça.
— O.K, também falo muita merda. – ele gargalhou, e inexplicavelmente meu coração acelerou, minhas mãos soaram e um sorriso bobo apareceu em meus lábios, era bom vê-lo rindo.
    O caminho ate minha sala, foi no mínimo estranho, obviamente que todos me olhariam estranhos, mais não todas as garotas me olhando com raiva, sem eu fazer nada, ok, eu sei, eu estava ao lado de um garoto super lindo, mais ele só estava me acompanhando, ele deve fazer isso com todas né? Afinal eu sou apenas uma novata. Onde passávamos as garotas e ate alguns garotos olhavam assustados, com raiva, e ate com malicia.
    O que foi, é tão estranho assim alguém acompanhar a esquisita?
— Que merda! – o ouvi exclamar ao meu lado, levantei a cabeça para olha-lo, ele parecia bravo, mexia no cabelo com força, que aposto que dava pra arranca-lo.
— O que foi? – perguntei baixo.
— Não entendeu o que eles tanto veem. – disse ele ainda com raiva, não resistir e comecei a ri, parece que não sou só eu que não gostou desses olhares.
    Chegando à porta da sala, ficamos um de frente para o outro, só nos olhando, sentia minhas bochechas queimarem, um sorriso sapeca surgiu em seus lábios, suas mãos foram subindo lentamente, ele estava em duvida, com receio. Quando a palma de sua mão tocou meu rosto, senti o local formigar, uma sensação boa, e por causa disso fechei meus olhos, apreciando essas simples caricia, mais para mim significava muito, paz, liberdade, carinho e amor?
— Você fica linda pra caralho corando. – sua voz não passava de um sussurro, abri meus olhos para encarar seus olhos cor de mel, me perdia ali, agora minha cor favorita. O que ele significa para mim meu Deus, por que com ele tudo é diferente, por que com ele meu passado simplesmente se transforma em um pesado que não aconteceu que minha vida de verdade era ali, aqui e agora.
— Obrigada. – minha voz saiu mais baixa do que eu queria mais ele deve ter escutado, pois sorriu torto e continuou a roçar seus dedos em minha bochecha, deixando um caminho quente por onde passava, olhei para ele, sua boca se abria e fechava constantemente, ele queria me dizer algo, mais estava em duvida, disso eu tinha certeza, antes mesmo dele falar, ou de mim o interrogar o sinal tocou, nos acordando e polcando nossa bolha, um lugar só nosso, é estranho mais parece que conheço Justin há tanto tempo. Ele retirou sua mão de meu rosto, e quando fiz questão de me virar e entrar, suas mãos seguraram meu cotovelo, me impedindo de dar um passo, me virei para ele, seus olhos brilhavam, sua mão direita esfregava sua nuca mostrando claramente que ele estava nervoso, e estava de cabeça baixa.
— Bella, err... Porra, por que com você tudo parece tão mais difícil. – ele disse levemente irritado.
— Deve ser por que sou complicada né. – disse seca, eu sei que ele não falou aquilo com essa intenção, mais meu ego já machucado reclamava, ele levantou a cabeça, e seus olhos demonstrou o quanto ele estava arrependido pelo que disse o que fez me sentir mal, eu fui rude, mais foi assim que aprendi, quer dizer que a vida me ensinou.
— Bella, me desculpe eu...
— Não foi nada. – o interrompi. — Então, o que é tão difícil? – pergunte sorrindo, o que o fez sorri também.
— Queria saber se posso te acompanhar ate sua casa? – fiquei estática, ele queria me acompanhar ate em casa, por quê? Assenti divagar a cabeça, ainda em choque, ele sorriu lindamente, segurou minha mão e beijou as costas dela, e se foi, fiquei ainda parada, o olhando.
   Ele vai me levar pra casa?
    Entrei na sala, e todos, tanto alunos como o professor me olharam, abaixaram a cabeça e me direcionei ao canto mais fundo e afastado de todos, todos me olhavam, me sentei e a aula que havia sido interrompida por mim prosseguiu. Queria não ouvir, daria tudo para não escutar o que eles pensam de mim, ouvia os cochichos sobre mim “A esquisita” “Doente” “Louca, precisa ser internada”, às vezes os seres humanos consegue ser mais monstruoso e maldoso ninguém se importava comigo ali, perto deles, ninguém se importava com meus sentimentos, mais quando alguém se importou somente minha mãe e meus pais adotivos demonstra afeto. Abaixei minha cabeça e pus o capuz mais para cima. Ao fim da aula, me sentir mal, meus olhos ardiam e pediu para liberar as lagrimas que já estava aglomerada em meus olhos, corri para o banheiro e me tranquei em uma das cabines, e me deixei ser levada por essa dor em meu coração, chorei.
– Você viu a garota nova? – estava de cabeça baixa sentada na tampa do vazo, levantei minha cabeça e me encolhi mais;
– Sim vi, a garota deu um chilique só por que o Mike tocou nela, uma maluca.
– Só não entendi por que foi o Justin a ajuda-la.
– Não é obvio Jess, o Justin está querendo comer ela.
– Deve ser, mais o que você vai fazer?
– Eu? Por favor, você acredita mesmo que ela tem alguma chance com o Justin, ninguém queridinha tem chance contra Cristina, hoje quase transavamos aqui na faculdade, mais por conta daquele programa idiota de calorada, ele teve que ir a sala de coordenadoria, e depois aconteceu àquela idiotice toda com a novata e não deu mais de hoje ele não me escapa, o Justin será meu Jessica.
– Uau, está fanática por ele em garota, pois bem, é melhor irmos.
    Houve um barulho, e depois silencio. Ao ouvir aquilo não consegui conter minhas lagrimas que voltaram a descer.
    Será que meu passado nunca ira me deixar?

CONTINUA...


RECOMENDA A FIC GENTE? POR FAVOR? 

Notal Final: Oi gente, desculpa a demora, juro que foi por uma boa causa. ENTÃO GOSTARAM DO CAPITULO! GENTE POR FAVORZINHO COMENTA O CAPITULO, OBRIGADA QUEM COMENTOU O PRIMEIRO, ISSO ME ANIME A CONTINUAR ESCREVENDO, gente por favor, nao me desanime desse jeito. AMO VCS! (:

Conversem comigo na ask? eu gosto sabe. ksopksop (clique lá, que já ta no link)
Me sigam no twitter, só dizer que é leitora que eu te amarei eternamente. kkk


3 comentários:

Cometem, isso me incentiva a continuar, deem opiniões, sugestões e etc, não machuca ninguém e faz bem pro coração do escritor.